As quedas das cotações externas e a o recuo do dólar frente ao Real na semana passada também pesaram para o enfraquecimento das elevações. Segundo pesquisadores do Cepea, a formação dos preços é influenciada ainda pelas perspectivas sobre a próxima safra.
As chuvas voltaram na maioria das regiões produtoras de milho de verão reduzindo um pouco as preocupações quanto ao déficit hídrico e ao desenvolvimento das lavouras. Além disso, os estoques atuais ainda são recordes e somente um forte incremento nas exportações pode alterar esse cenário.
O Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), subiu mais 2,75% entre 17 e 24 de novembro, fechando a R$ 28,69/saca de 60 kg na segunda-feira. Se considerados os negócios também em Campinas, mas cujos prazos de pagamento são descontados pela taxa de desconto NPR, o preço médio à vista foi de R$ 28,21/sc de 60 kg na segunda, 24, com reação de 2,7% no mesmo período. Na parcial do mês (até o dia 24), as altas são de 9,46% e 9,34%, respectivamente