Em todo país, a oferta está enxuta. Mesmo sendo segunda-feira um dia lento para os negócios, quando muitos compradores testam o mercado, a pressão que ocorre é de alta.
No norte de Minas Gerais, pelo terceiro dia seguido houve alta na referência e, ainda assim, alguns frigoríficos compõem suas escalas pagando até R$1,00/@ a mais.
Cenário semelhante em Cuiabá, onde os preços foram reajustados para R$133,00/@, à vista, mas com indústrias de grande porte pagando até R$134,00/@.
A oferta de bois de confinamento, que não tirou a sustentação do mercado em outubro, vem se comportando da mesma forma em novembro, os dois meses que historicamente concentram o maior volume de entrega de boiadas de cocho. No mercado atacadista de carne bovina com osso, preços estáveis.