Tratava-se de uma tentativa de contrabandear grãos, que depois voltariam para o país vizinho como produto brasileiro - evitando assim o pagamento dos impostos sobre a exportação, chamados localmente de retenções.
Pela segunda semana consecutiva, a soja confiscada veio da província de Chaco, informa o AgroSouth News. As autoridades argentinas dizem que descobriram que a condução do processo de contrabando é feita por associações fantasmas, que compram os grãos de pequenos produtores do Norte argentino usando os dados fiscais deles. Ex-funcionários públicos da República Argentina assessoraram a falsificação de documentos.