A cultura desta oleaginosa requer alguns cuidados na hora do plantio, tais como, a qualidade da semente, a regulagem de maquinários e a velocidade de semeio que influenciam diretamente na maior produtividade da lavoura.
Porém, o expressivo aumento desta produção também traz outros alertas. Em mais um Momento Phytus publicado no Clube Phytus, o pesquisador PhD Ricardo Balardin chama atenção ainda para a expectativa de aumento de inóculo da ferrugem, já confirmado por algumas evidências observadas em agosto e, mais recentemente, com a ocorrência de algumas infecções constatadas nas lavouras do estado do Paraná.
Balardin destaca ainda que além disso é preciso considerar o clima muito seco e quente, que primeiramente afeta o inóculo e, em segundo, está provocando o atraso da implantação da soja. Este atraso, por sua vez, está empurrando uma condição de área concentrada, em uma situação mais ampla, de novembro em diante, e isso projeta janeiro e fevereiro como meses de muita cautela. “Enfrentaremos um ano muito complicado, ao qual teremos a janela de secadura pouco menor e ainda teremos impactos mais acentuados. A recomendação é: faça os manejos mais cedo, muito mais em função da questão operacional do que dos problemas relacionados à doença, propriamente dita”, aconselha.
Para assistir ao vídeo, basta acessá-lo gratuitamente no link http://goo.gl/gb1fyb disponível no Clube Phytus.