Segundo a companhia, o avanço da classe média foi superestimado em alguns países e 15% da força de trabalho da Nestlé no continente africano deve ser cortada.
Em países como Uganda e Ruanda, a multinacional já não opera mais. Entre junho e setembro, cerca de 15 fábricas devem fechar em países de Terceiro Mundo. "Chegamos a pensar que a África seria a próxima Ásia, mas nos demos conta de que a classe média aqui é extremamente pequena e que realmente não está crescendo", afirmou Cornel Krummenacher, conselheiro da Nestlé para a África Equatorial, em entrevista ao Financial Times.