Entidades manifestaram apoio - Foto: Pixabay
No último sábado, o presidente eleito Donald Trump surpreendeu ao nomear Brooke Rollins como a próxima Secretária de Agricultura dos Estados Unidos. A escolha gerou reações rápidas de diversos grupos da indústria agrícola, que estavam especulando sobre quem assumiria o cargo.
Produtores de sorgo, como Amy France, presidente da National Sorghum Producers, expressaram entusiasmo pela nomeação, destacando as oportunidades que a liderança de Rollins poderia trazer para a agricultura dos EUA, especialmente no fortalecimento da indústria do sorgo. A National Corn Growers Association também manifestou apoio, ansiosa por trabalhar com Rollins em questões que envolvem a expansão dos mercados de milho e políticas agrícolas e tributárias aprimoradas.
Outras organizações, como a Growth Energy, ressaltaram a importância de Rollins para promover o crescimento da energia renovável e a segurança energética americana. Já a National Farmers Union, que representa agricultores familiares, enfatizou os desafios que os produtores enfrentam, como altos custos de insumos e eventos climáticos extremos, e expressou esperança de que Rollins apoie políticas que beneficiem as comunidades rurais.
Apesar do apoio, houve críticas. Karen Perry Stillerman, da Union of Concerned Scientists, questionou a escolha, argumentando que Rollins carece de experiência em políticas agrícolas. Ela alertou que a nomeação poderia refletir mais lealdade política do que competência técnica para lidar com os desafios do setor agrícola.
“Parabenizamos Brooke Rollins por sua nomeação como Secretária da Agricultura. Este é um momento importante para a agricultura dos EUA, e estamos otimistas sobre as oportunidades que sua liderança trará para a América rural”, disse France, presidente da National Sorghum Producers.