As mudanças climáticas e o manejo inadequado das terras têm causado impactos severos no Cerrado brasileiro e no Norte do Paraná, regiões que enfrentam chuvas irregulares e riscos de estiagens prolongadas. A desestruturação do solo e a perda de matéria orgânica comprometem a sustentabilidade das atividades agrícolas, ameaçando a produtividade a longo prazo.
A erosão do solo é uma das consequências mais graves da degradação ambiental. A remoção da cobertura vegetal, por desmatamento e queimadas, torna o solo vulnerável à ação da chuva e do vento, resultando na perda da camada superficial rica em nutrientes. Sem essa camada, a fertilidade do solo diminui, tornando-o menos produtivo e mais difícil de manejar.
O setor agrícola enfrenta o dilema de perder seu principal ativo: o solo vivo. Queimadas, altas temperaturas e a falta de chuvas prejudicam a estrutura do solo e sua capacidade produtiva. Um solo saudável é essencial para fornecer os nutrientes necessários ao desenvolvimento das plantas, assegurando a safra atual e as futuras.
Soluções que promovam a regeneração do solo são cruciais. A biotecnologia oferecida pelo Microgeo se destaca, com o Composto Líquido produzido pela Bioestação Microgeo (BEM), que reconstitui a estrutura do solo, recuperando a matéria orgânica e melhorando a retenção de água e nutrientes. O uso contínuo do Microgeo reestabelece o equilíbrio do microbioma do solo, aumentando sua resiliência contra adversidades climáticas.
Essa abordagem promove um ambiente saudável que sustenta a produção agrícola a longo prazo. Restaurar a biodiversidade do solo assegura a sustentabilidade das operações, preservando a produtividade e minimizando impactos ambientais negativos. A combinação de regeneração do solo e fortalecimento de sua estrutura é fundamental para enfrentar os desafios climáticos e garantir a viabilidade econômica das propriedades agrícolas.