A semeadura da safra brasileira de soja 2024/25 avança em todo país. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a expectativa é atingir um recorde de 166,28 milhões de toneladas, alta de 12,82% ante o ciclo anterior. Para esse ciclo, além dos desafios tradicionais, o produtor das regiões Centro-Oeste, Sudeste e no Matopiba, terão de enfrentar os efeitos das queimadas, como por exemplo a perda de matéria orgânica e nutrientes no solo.
Já no Rio Grande do Sul, quarto maior produtor de soja do Brasil, o problema foram as enxurradas que levaram embora os nutrientes e deixando o solo mais ácido. Além dos problemas com o solo, o produtor terá de enfrentar as ondas de calor e a escassez hídrica, que estão se tornando problemas cada vez mais frequentes e graves para a agricultura global. Os manejos de solo corretos neste momento são de suma importância e a escolha de um fertilizante que possa mitigar os danos causados ao solo e auxiliam no desenvolvimento das plantas inseridas neste sistema podem garantir uma recuperação mais rápida, como explica Alex Becker, especialista em solos da Terraplant, empresa catarinense referência em fertilizantes organominerais. “O fogo das queimadas que estão ocorrendo no Brasil traz consigo uma devastação na biodiversidade do solo, fazendo com que o mesmo sofra uma alteração no pH, e gerando assim uma grande perda de matéria orgânica. Já no caso do RS, o solo foi lavado, ou seja, erodido pelas chuvas. A água acabou levando junto todos os nutrientes do solo e em alguns casos a camada arável do solo, então o produtor precisa fazer novamente todo o trabalho de fertilização do solo, começando pelo entendimento do novo perfil de solo que ali se encontra, e colocar a melhor opção de fertilizante que se encaixa na sua condição, como a reposição da matéria orgânica, adição dos nutrientes e correção da acidez do solo”, ressalta Becker.
Como já mencionado, a severa perda de matéria orgânica do solo reduz a presença de nitrogênio no solo. “Além da perda de carbono orgânico, potássio, fósforo, entre outros nutrientes. Vale lembrar que na cultura da soja a demanda por nitrogênio é 7 vezes maior quando comparada com a cultura do milho”, lembra Becker. Nesse sentido, os fertilizantes organominerais são fundamentais, pois aumentam a atividade de fixação biológica de nitrogênio. Além de proporcionar um incremento na produtividade através de uma nutrição completa, melhora no pH, aumento da capacidade de troca de cátions do solo, além de tornar a planta mais resistente a estresses abióticos”. O especialista completa: “A maioria dos solos são naturalmente pobres em matéria orgânica, incremento este, que os fertilizantes organominerais proporcionam ao longo do tempo, melhorando a disponibilidade de nutrientes e a microbiologia do solo”.
No RS, o plantio da soja começou oficialmente em outubro, mas após três safras enfrentando problemas climáticos, o produtor gaúcho aposta no bom planejamento da lavoura para aumentar os índices de produtividade, sem ter que aumentar a área cultivada. É o que vem fazendo o produtor Vilmar Rohr, de Chapada, noroeste gaúcho, que há mais de três safras vem apostando nos fertilizantes organominerais. “Venho aplicando os fertilizantes organominerais há mais de três anos na pastagem, no milho e na soja, e nesse ano não será diferente, pois venho acompanhando resultados muito satisfatórios. Especialmente na soja, onde usei o adubo Terraplant. Aplicamos volume de 350k/hec e, nos dois anos que enfrentamos estiagem, obtive bons resultados na colheita da soja, na finalização, no peso, minha impressão é que a planta fica mais resistente além de deixar um residual maior para as próximas culturas”, destaca o produtor.
Diante de um cenário de desafios climáticos e busca por soluções que oferecem o melhor custo-benefício, o supervisor comercial da Terraplant, Carlos Eduardo Bamberg projeta um crescimento na busca por soluções mais completas. “Pensando em atender essa crescente demanda por soluções mais completas, a Terraplant desenvolveu o MinerOxi+, um fertilizante organomineral que combina a fração orgânica, a mineral essencial e os óxidos, tudo em um único fertilizante. É único organomineral 3 em 1 que fornece nutrientes de A a Z, melhora o pH do solo, aumenta a disponibilidade de nutrientes e matéria orgânica no solo”, afirma Carlos Eduardo.