No mercado brasileiro de milho para exportação, os prêmios continuam melhorando para a Safrinha brasileira de 2024, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram mais $ 2 cents/bushel para $ 65 cents/bushel para julho/24, permaneceram em $ 55 em agosto/24, $ 55 em setembro/24 e $ 60 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China, a cotação do milho recuou novamente outros 21 CNY/t para março e 24 CNY/t para maio. A cotação do amido de milho, por sua vez, subiu mais 3 CNY/t para maio e recuou outros 9 CNY/t para junho. A cotação dos ovos permaneceu estável para março e recuou 11 CNY/500kg para abril. E a cotação do suíno recuou 25 CNY/t para março e 165 CNY/t para maio”, completa.
Olhando para a colheita, o mercado de milho argentino teve um menor número de compradores ofertando mercadorias, enquanto a tendência de preços foi estável para as entregas mais próximas e de baixa para o cereal de colheita tardia. “Em relação ao milho tardio, foram ofertados US$ 152/t para a posição de junho, ou seja, uma redução de US$ 3/t em relação a quinta-feira, enquanto US$ 150/t foi o preço proposto para entrega entre julho e agosto. em uma queda de US$ 5/t entre rodas. O preço MATBA oscilou para US$ 170,70, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 172,50 anterior e Chicago a US$ 172,93”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 189 para março, U$ 195 para abril e US$ 191 para maio. Os preços flat do milho subiram para US$ 195 FOB nos EUA, subiram para US$ 195 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 195 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 194 FOB na França, estão em US$ 180 FOB na Romênia, estão em US$ 175 na Rússia e US$ 165 na Ucrânia”, conclui.
