No mercado brasileiro de milho para exportação, os prêmios voltaram a subir para julho e cair para setembro, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios voltaram a subir 8 cents/bushal para $ 55 cents/bushel para julho/24, permaneceram em $ 47 em agosto/24, recuaram $ 13 cents/bushal para $ 47 em setembro/24 e foram cotados a $ 60 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China, a cotação do milho para março subiu pelo segundo dia consecutivo mais 13 CNY/t para março e 6 CNY/t para maio. A cotação do amido de milho, por sua vez, recuou 29 CNY/t para março e 4 CNY/t para maio. A cotação dos ovos subiu novamente mais 34 CNY/500kg, para março. E a cotação do suíno recuperou e supero a queda do dia anterior, subindo 325 CNY/t para março e 15 CNY/t para maio”, completa.
Na Argentina dada a presença de um número menor de compradores ativos, o milho sofreu ajustes de alta para entregas mais próximas e registrou novas propostas de entrega diferida, embora o dinamismo tenha sido um pouco mais modesto em relação ao observado nos dias anteriores. “O preço MATBA oscilou para US$ 165,20, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 167,00 anteriormente e Chicago a US$ 162,30”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 180 para março, U$ 183 para abril e US$ 185 para maio. Os preços flat do milho subiram para US$ 188 FOB nos EUA, subiram para US$ 186 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 187 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 196 FOB na França, estão em US$ 185 FOB na Romênia, estão em US$ 170 na Rússia e US$ 166 na Ucrânia”, conclui.