Na Bolsa de Chicago, a soja fechou o acumulado da semana em alta pela primeira vez em mais de dois meses, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para março24, a próxima data negociada nos EUA, fechou em alta de 1,31%, ou $ 14,75 cents/bushel a $ 1143,00”, comenta.
“A cotação de maio24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,92 % ou $ 10,75 cents/bushel a $ 1151,25. O contrato de farelo de soja para março fechou em alta de 0,21%ou$ 0,7 ton curta a $ 334,0 e o contrato de óleo de soja para março fechou em baixa de -0,09 % ou $ -0,04/libra-peso a $ 44,62”, completa.
A soja conseguiu romper uma sequência de 10 semanas em queda. “Assim como com os seus pares complexo de grãos, os Fundos de Investimentos buscaram ao longo da semana reduzir as posições vendidas oleaginosa, o que trouxe grande oscilação das cotações durante o período”, indica.
“Este movimento de cobertura, das posições sobrevendidas, colaborou para encerrar um longo ciclo de quedas semanais que a soja vinha enfrentando. A pressão sobre os preços ainda está grande, mas é pelo menos um primeiro sinal de alívio. Como isso a soja fechou a semana em alta 0,83% ou $ 9,50 cents/bushel. O farelo de soja acumulou ganhos de 1,31%ou $ 4,3 ton-curta. O óleo de soja fechou em alta de 1,26% ou $0,56 libra/peso”, informa.
“Após dois pregões seguidos de alta, em que superou o nível de R$ 4,97 no fechamento, o dólar à vista voltou a cair no mercado doméstico de câmbio nesta sexta-feira, 1. Sem surpresas na divulgação do PIB brasileiro no quarto trimestre e em 2023, os negócios por aqui foram mais uma vez guiados pelo comportamento da moeda americana no exterior”, conclui.