O mercado de milho segue em ritmo lento no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Nada de novo no que diz respeito à comercialização hoje no estado, onde compradores apontados estar abastecidos até pelo menos a primeira quinzena de novembro. As cotações se mantém ao longo da semana, em que hoje as indicações das indústrias foram de R$ 58,00 CIF Fábricas, na grande maioria de locais, e contra ofertas que começam a R$ 61,00 interior”, comenta.
Santa Catarina tem clima ameno nos negócios. “Nesta terça-feira, um clima mais ameno nas negociações, em que produtores quase não dispuseram de lotes para venda. Em Campos Novos, Joaçaba, Videira e Erechim, indicou-se por R$ 59,00 a saca; e em Videira e Papanduva o preço foi de R$ 58,00. Não ouvimos negócios reportados”, completa.
O Paraná registrou volumes comercializados no porto. “Fábricas tentam acompanhar o movimento exportador, que hoje chegou a pagar R$ 1,00 a mais, e acrescem R$ 0,50 nas indicações interior. Na exportação, compradores aproveitam o dólar nas primeiras horas, para logo após voltarem a ceder. Indicações no interior CIF de R$ 50,50 no sudoeste; R$ 51,00 em Londrina, Pato Branco e Maringá; R$ 53,00 em Ponta Grossa; R$ 51,00 em Cascavel e R$ 50,00 em Toledo. No porto, cerca de 10 mil toneladas rodaram a R$ 65,00 na entrega novembro, com pagamento para o final do mesmo mês”, indica.
No Mato Grosso do Sul pouco se ouviu sobre o mercado. “Pouco se ouviu de cerealistas ou produtores em relação à comercialização, sendo que por aqui, ofertas iniciam-se em R$ 47,00, e contra indicações em R$ 44,00. Dourados e Campo Grande com indicações de R$ 44,00 (R$ 1,00 a menos do que no dia anterior) e em Ponta Porã, oferece-se hoje R$ 41,50 pela saca. Sem relatos de negócios”, conclui.