A fazenda Alvorada, localizada em Maringá/PR, tem uma longa trajetória que ultrapassa três gerações com a agricultura. O segredo para essa história de sucesso é sempre estar na vanguarda das inovações. Hoje, à frente dessa propriedade de mais de oito décadas, está o engenheiro agrônomo Cleber Veroneze Filho, bisneto de produtor, que após alguns anos no mercado trabalhando em multinacionais do setor, se preparou para a missão de dar continuidade aos negócios da família.
A propriedade de 480 hectares tem uma operação bem enxuta, porém, extremamente eficiente. Veroneze Filho, que está diariamente na lida, cuida da administração, compras e pagamentos e divide toda a operação com apenas três funcionários. No verão cultivam soja em toda a área e no inverno plantam em 75% dela milho safrinha consorciado com braquiária, e nos outros 25% realizam um mix de rotação de cobertura com cinco tipos de plantas diferentes.
Sempre preocupado com uma produção eficiente e sustentável, ainda mais com a sucessão inevitável de cultivos, há cerca de quatro anos o produtor conheceu e passou a testar os fertilizantes biotecnológicos da Superbac. “O nosso objetivo era melhorar as condições biológicas do solo, pois com esse equilíbrio consequentemente teríamos mais eficiência e ganho de produtividade”, destacou o engenheiro agrônomo.
Para o produtor, a agricultura é um dos poucos setores em que a tecnologia está diretamente ligada ao meio ambiente, ou seja, quanto mais se investe em inovações, melhores são os ganhos produtivos na mesma área sem agredir a natureza. “Quando utilizamos ferramentas como os fertilizantes biotecnológicos, aumentamos os resultados naturalmente sendo amigos do meio ambiente, ou seja, quanto mais nos aproximamos da agricultura de baixo carbono mais próximo estaremos dos tetos máximos de produtividade também”, completou.
Satisfeito com os testes dos fertilizantes biotecnológicos da Superbac, o produtor paranaense ampliou na última safra a solução para 100% de sua área, e a aposta deu certo. Aliado ao manejo eficiente, no cultivo de soja, por exemplo, a produtividade bateu em média 84 sacas por hectare, um incremento de 23 sc/ha em relação às últimas safras na mesma área.
Porém, em alguns talhões, onde foi melhor trabalhado o mix de cobertura de solo, a fazenda Alvorada atingiu quase 90 sc/ha. “O grande diferencial desses talhões sem dúvida foi a biologia do solo, uma boa palhada atrelada a microrganismos e um eficiente manejo”, destacou Veroneze Filho.
Os fertilizantes biotecnológicos utilizados na fazenda Alvorada são os únicos que têm em seu DNA a tecnologia Smartbac, as bactérias inteligentes da Superbac. Sua composição combina o condicionador biológico de solo (Smartgran), rico em bactérias, com macro e micronutrientes. Este, trata-se de um composto orgânico de alta qualidade, que traz todos os benefícios da matéria orgânica combinada a um blend sinérgico das bactérias inteligentes que atuam no solo, incrementando sua atividade biológica e melhorando sua qualidade agronômica. A prova disso é a maior presença no solo das enzimas Arilsulfatase, Fosfatase Ácida e Betaglicosidase, depois de sua utilização.
O portfólio da empresa conta também com o Supergan, um fertilizante biotecnológico que tem macro e micronutrientes, que promovem o reequilíbrio do solo, criando um ambiente propício para o desenvolvimento das plantas. Outra solução disponível é o Supergan +, um produto premium que reúne em um único pellet a plataforma orgânica, formada pelo Smartgran. Sem sofrer segregação de minerais e nutrientes, o produto permite uma absorção uniforme pela planta, possibilitando uma produtividade superior e liderando a revolução por um futuro mais produtivo e sustentável.
Completa o pacote de fertilizantes biotecnológicos oferecidos pela Superbac o Organfós, que conta com matéria prima de alta qualidade e microgranulada para garantir melhor distribuição no solo. O produto foi desenvolvido para oferecer teores de fósforo, melhoria de produtividade das culturas perenes e temporárias e ainda ajudar a recuperar a constituição de sua fertilidade. “A agricultura biológica é um caminho sem volta, as vezes o produtor é muito imediatista e não tem paciência de esperar os resultados. Mas isso está mudando e agora estão com a cabeça mais aberta, pois veem que os vizinhos que começaram esse movimento lá trás, estão colhendo grandes resultados hoje”, finaliza Veroneze Filho.