As plantas precisam de 17 nutrientes essenciais para funcionar e realizar seus processos fisiológicos de rotina. Desses nutrientes, três são encontrados no ar e na água: carbono (C), hidrogênio (H) e oxigênio (O). Os restantes 14 nutrientes vêm do solo. Nem todas as plantas precisam desses nutrientes nas mesmas quantidades. Alguns nutrientes como nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) são necessários em quantidades maiores do que outros. Eles são chamados de macronutrientes primários.
As plantas requerem outros nutrientes em menor quantidade, como magnésio (Mg), cálcio (Ca) e enxofre (S) que são conhecidos como macronutrientes secundários. Existe uma terceira categoria de nutrientes conhecidos como micronutrientes que as plantas requerem em pequenas quantidades. Eles são boro (B), cloro (Cl), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn), molibdênio (Mo), níquel (Ni) e zinco (Zn).
Os agricultores confiam em testes de solo para tomar decisões sobre quanto nutrientes adicionais precisam aplicar para uma boa colheita. A limitação de um nutriente pode ter um efeito prejudicial no desempenho geral da cultura.
Uma vez que um laboratório de teste de solo recebe o solo, o laboratório seca, tritura e peneira a amostra para torná-la uniforme antes do teste. Eles então realizam os testes solicitados para quantificar os nutrientes no solo. Os resultados fornecem informações sobre a capacidade de fornecimento de nutrientes do solo, principalmente fósforo, potássio e micronutrientes.
Os resultados que mostram as concentrações de nutrientes são então avaliados. Após a conclusão da análise, um especialista, como um cientista do solo, interpreta o resultado, bem como informações sobre quais culturas precisam de quais tipos de nutrientes para crescer melhor. Eles então fazem recomendações sobre o que está presente no solo e quanto fertilizante adicional seria necessário para alcançar rendimentos ideais com base nas culturas a serem cultivadas.
