Desde o início da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, muitos países ao redor do mundo estão aplicando sanções aos russos, como meio de retaliação às invasões ao solo ucraniano. Uma dessas retaliações é a diminuição na importação de combustível fóssil russo, que antes era bastante comum.
De acordo com um estudo do Centro de Pesquisa em Energia Limpa sobre a importação (de março a maio) de combustível fóssil por dezoito países, o país que mais cortou relações com o combustível russo foram os Estados Unidos, que deixou de importar 100% daquilo que comprava anteriormente do país europeu. Na sequência, com um grande nível de abandono, vem a Suécia, que deixou de importar 99%.
Na sequência do ranking estão a Espanha e a Finlândia, que agora compram menos da metade do combustível russo, reduzindo cerca de 56% das importações no período. Falando em metade, o Japão só adquire metade do combustível fóssil russo que comprava antes de fevereiro deste ano de 2022.
Com um abandono um pouco menor, o relatório traz os números representantes da importação global de combustíveis da Rússia e também em relação à União Europeia. Sendo assim, o mundo deixou de comprar cerca de 15% do produto originário daquele país, enquanto a União Europeia foi responsável por uma queda de 16%.
Os três últimos da Lista são Coreia do Sul, Alemanha e Holanda. Enquanto os coreanos compraram 14% menos, os alemães foram responsáveis por uma queda de 8% e os holandeses por cerda de 5% entre os meses de março e maio do ano de 2022, depois que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia começou de fato.
