Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em queda de -0,44% no dia, -2,63% na semana, mas alta de 0,77% no mês e 26,59% em 2022, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho22 fechou em queda de 0,44% ou 7,50 cents/bushel para $ 1702,0”, comenta.
“A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em queda, de 0,39%, ou $ 6,0 cents/bushel a $ 1528,50. O contrato de farelo de soja para julho fechou em forte alta de 1,91%, ou $ 8,2/ton curta a $ 437,9 e o contrato de óleo de soja fechou em nova forte queda de mais 3,37% ou $ 2,57/libra-peso a $ 7377", completa.
Receio sobre o clima, que está seco e não tem chuvas previstas, limitou as perdas, mas a alta do dólar versus real, aumentando a competitividade brasileira, a queda de mais de 2% do óleo de soja, queda do petróleo pressionaram as cotações. “USDA registrou o preço à vista B100 em IA em $ 7,54/gal durante a semana que terminou em 17/06. Isso foi inferior às cotações de US$ 7,79/gal da semana passada, indica.
“Os dados semanais de CoT mostraram que os Fundos tinham 163.146 contratos líquidos comprados de soja-grão em 14/06. Essa foi uma semana de contratos líquidos de compra mais forte de 4.218 contratos, principalmente por meio de cobertura de contratos vendidos. Os traders comerciais de soja adicionaram hedges, com um aumento de 22,1 mil contratos de contratos em aberto e uma venda líquida mais intensa de 1.329 contratos. Em farelo de soja, os Fundos estavam fechando posições compradas em 712 contratos de um total de 52.457 contratos. Já as posições em óleo de soja enfraqueceram sua compra líquida em 5.827 contratos durante a semana, para 62.996”, conclui.
