Publicado em 14/06/2022 14h26

Milho paraguaio tem negócios, mas Brasil não compra

Em relação ao milho argentino, os prêmios caem mais que a leve alta da CBOT e preços recuaram.
Por: Leonardo Gottems

Com informações bastante detalhadas de grandes economias, os negócios do Paraguai foram limitados da semana, acordo com as melhorias ao longo da semana. “Se chegou a observar um volume de comentários de lotes sendo ofertados, mas em valores significativos que variavam de 5 a 10 reais do que o mercado apresentava FAS Assunção”,

“À medida que o fim de semana se aproxima, e conforme as configurações corrigidas para temperaturas mais baixas, muitos estavam retirando suas posições, até sexta-feira e não perpendicularmente há interesses de venda. Os compradores da FAS viram sua oportunidade de bom volume escapar, uma vez que os preços estão na base no mercado FOB rendeu, compensando o saldo positivo na tela. O mercado brasileiro duradouros mas estáveis ??ao longo da semana, sem estimular os vendedores”, completa.

Em relação ao milho argentino, os prêmios caem mais que a alta da CBOT e os preços recuaram. “Com a nova queda nos prêmios e nas cotações em Chicago os preços para os navios Handysize recuaram: caiu US$ 3/t para US$ 301/t; Idem para US$ 301/t, agosto recuou US$ 2/t para US$ 304 e setembro recuou US$ 2/t para US$ 296. Outubro fechou a US$ 307, novembro a US$ 318 e julho a US$ 320/t. Para safra nova, em março23, não houve cotação. Para os navios Panamax, os preços estão US$ 2/t para US$ 328/t para julho e não houve cotações para os meses restantes”, indica. “Os negócios de milho são feitos com base em prêmios, mas nós os convertemos aqui em US$/t para dar uma ideia do que poderia significar em termos de custo efetivo para os importadores brasileiros”, conclui.

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