De 27 de maio a 2 de junho, as vendas de milho para 2021/2022 aumentaram 51% em relação à semana anterior e 19% em relação à média das quatro semanas anteriores, segundo o USDA. O México levou 89.500 toneladas, o Japão comprou 76.500 toneladas, a Colômbia comprou 34.400 toneladas, a Venezuela levou 28.300 toneladas e a Jamaica comprou 27.900 toneladas de suprimentos dos EUA. As compras foram compensadas por embarques cancelados destinados à Guatemala (27,3 mil toneladas) e destinos desconhecidos (41,3 mil toneladas), informou a agência.
Para o ano 2022-2023, as vendas de milho totalizaram 73.500.000 toneladas. As exportações caíram 13% para 1.381,6 mil toneladas em relação à semana anterior. Os destinos foram principalmente para o México (344,9 mil toneladas), China (266,6 mil toneladas), Taiwan (144,4 mil toneladas), Japão (118,7 mil toneladas) e Colômbia (84,7 mil toneladas).
As vendas de soja para 2021/2022 também aumentaram em relação à semana anterior e aumentaram 41% em relação à média das quatro semanas anteriores. A China comprou 128.900 toneladas, Egito (117.500 toneladas, Alemanha (66.000 toneladas), Paquistão (55.000 toneladas) e México (29.200 toneladas. As compras foram compensadas por reduções para destinos desconhecidos (27.000 toneladas) e Coréia do Sul (300 toneladas).
Para o ano de 2022-2023, as vendas foram de 595.300 toneladas, a maioria das quais foi para o Paquistão (297.000 toneladas) e China (261.000 toneladas). Com 476.500 toneladas, as exportações aumentaram 17% em relação à semana anterior, mas caíram 17% em relação à média das quatro semanas anteriores. Os destinos foram principalmente para o México (190.200 toneladas), Alemanha (66.000 toneladas), Egito (52.500 toneladas), Japão (37.200 toneladas) e Colômbia (27.700 toneladas).
