No mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul, apesar das altas em Chicago e na B3, os compradores seguem inalterados, enquanto o balcão recuou, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Apesar das altas de hoje, comprador repetiu indicações de ontem: R$ 95,00 base Ijuí e Santa Rosa. R$ 96,00 Marau. R$ 97,00 Arroio do Meio e, para compradores catarinenses, R$ 94,00 Chapecó”, comenta.
Em Santa Catarina o milho continua mais ofertado que demandado. “As indicações de compra no estado estiveram entre R$ 96,00 a R$ 99,00, em que vendedores no diferido mantém as pedidas entre R$ 101,00 até R$ 103,00 e, tributado, a partir de R$ 100,00 por saca. O milho, atualmente, está mais ofertado do que demandado. No Planalto Norte indicações de R$ 92,00 p/compra no com vendedores na faixa de R$ 97-98,00”, completa a consultoria.
Enquanto isso, a safra de verão do Paraná está 85% colhida e a safra de inverno 97% plantada. “Porto diminui indicações para R$ 96,20 em média para março; R$ 95,30 abril e R$ 95,20 maio. Negócios pontuais no oeste e nos Campos Gerais foram vistos a R$ 97,00, em volumes não informados”, indica. “Continuou, nesta quarta-feira, a US$ 290/t CIF Oeste do estado, que significaria algo ao redor de R$ 83,15/saca. Seria muito competitivo não fossem os problemas e demoras das mercadorias nas Aduanas, o que limita as ofertas do lado paraguaio”, informa.
O mercado continuou totalmente parado no Mato Grosso do Sul, sem demanda expressa. “Não havia demanda expressa, nesta segunda-feira, nem no mercado local, nem para outros estados, nem para a exportação, segundo informações dos corretores locais, nesta segunda-feira. Apesar de ser uma reserva para atender as necessidades dos estados do Sul, hoje não houve demanda. Os preços dos vendedores continuam entre R$ 89,00 e R$ 91,00”, conclui.
