No fechamento da semana no mercado do milho do Rio Grande do Sul, negócios foram reportados no estado na faixa de R$ 100,00 a R$ 101,00, a depender do pagamento, de acordo com a TF Agroeconômica. “Próximo a Passo Fundo e Marau, ao menos 3 mil toneladas, entre diversos negócios, rodaram a até R$ 102,00. Em Erechim, pagou-se R$ 100,00 mais ICMS por um lote de origem Mato Grosso, em 1000 toneladas. Indicações em R$ 102,00 CIF Marau, R$ 103,00 CIF Arroio do Meio, R$ 99,00 CIF Encantado e R$ 98,00 CIF Santa Rosa e Ijuí”, comenta.
Já Santa Catarina vê negócios entre R$ 100,00 a R$ 102,00. “Os negócios movimentados nesta sexta-feira, em relatos de nossos correspondentes, tiveram origem principal do Goiás. Em cerca de 3 mil toneladas, Campos Novos, Treze Tílias e Videira realizaram negócios entre R$ 101,00 a R$ 102,00 mais ICMS. No extremo oeste, o preço foi de R$ 100,00 mais impostos, onde ao menos 2 mil toneladas foram negociadas”, completa a consultoria.
Bom ritmo na colheita do Paraná, enquanto o milho importado segue pouco competitivo. “Há cerca de um mês, comprava-se muito milho paraguaio no oeste do estado. Hoje, no entanto, os valores não fecham a conta para as indústrias, que já veem lotes regionais com pelo menos R$ 3,00 de diferença por saca. Indicações no oeste a R$ 96,00, Maringá a R$ 96,50, Campos Gerais a R$ 98,00 e sudoeste a até R$ 98,50. Não foram ouvidos relatos de negócios”, indica.
No Mato Grosso do Sul o mercado é lento. “O dia permaneceu bastante lento na comercialização. Entre os lotes disponibilizados, a maior parte das pedidas concentra-se entre R$ 88,00 a R$ 90,00. Indicações mantidas: Dourados e Caarapó a R$ 86,00; Ponta Porã a R$ 85,50; Campo Grande e São Gabriel a R$ 84,50. Sem reportes de negócios”, conclui.
