Luiz Pacheco, diretor da consultoria, explica que 1,5 milhão de toneladas virão do estado do Paraná, e aproximadamente 3,5 milhões de toneladas viriam da Argentina.
"Ainda sobrariam 1 milhão de toneladas de trigo norte-americano que seriam importados para os moinhos do Norte e do Nordeste do Brasil", disse Pacheco ao AgroSouth News.
A perspectiva é um pouco diferente da Abitrigo (Associação Brasileira da Indústria do Trigo), segundo a qual não haverá necessidade de queda da Tarifa Externa Comum aplicada ao trigo da América do Norte em 2015. Do início do ano passado até agora, o Brasil importou 5,5 milhões de toneladas de trigo dos Estados Unidos.