A semana foi positiva para o milho na Bolsa de Mercadorias, que fechou em uma variação semanal positiva de até 7,91% no vencimento maio, em comparação à semana passada, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Os preços mantiveram-se firmes no mercado físico, em um movimento em que a necessidade de indústrias vem aumentando com a volta das férias, e a insipiência da chegada da safra de verão nos silos”, comenta.
“No fechamento do dia, as cotações fecharam da forma que se segue: janeiro/22 foi cotado à R$ 94,20 (+0,79%); o março/22 valeu R$ 97,60 (+1,09%); o maio/22 foi negociado por R$ 93,68 (+0,94%); e o julho/22 teve valor de R$ 89,80 (+0,62%). Na comparação semanal, os contratos do cereal brasileiro acumularam valorizações de 6,08% para o janeiro/22, de 4,91% para o março/22, de 7,91% para o maio/22 e de 4,00% para o julho/22”, completa.
Em Chicago, o milho fechou em alta por fundamentos altistas na América do Sul. “A cotação do milho para março22 fechou em nova alta de 0,46% ou 2,75 cents/bushel a $ 606,50. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em alta de 0,29% ou $ 1,75 cents/bushel a $ 604,0”, indica.
“O USDA informou que os preços à vista do óleo de milho ficaram em média de 57,5 a 59 c / lb regionalmente durante a semana que terminou em 1/7. Isso se compara às médias da semana passada que variam de 55,6 a 57,13 centavos. Os preços do DDGS FOB foram $ 15 / MT mais altos em Nova Orleans para $ 245 - $ 258 / MT durante a semana. As cotações PNW estavam firmes em $ 287 / MT”, conclui.