As doações internas seguiram para comunidades de acampados (12.969 t), de quilombolas (5.497 t), de terreiros (2.026 t), atingidos por barragens (2.335 t), indígenas (7.002 t), marisqueiras, caranguejeiras e pescadores artesanais (354 t) e vítimas de calamidades (653 t). Houve ainda 3.145 t entregues a demais comunidades.
Em relação à quantidade de cestas, a distribuição ficou assim: 580 mil unidades para acampados, 253 mil para quilombolas, 92 mil para terreiros, 101 mil para atingidos por barragens, 310 mil para indígenas, 17 mil para marisqueiras, caranguejeiras e pescadores artesanais e 29 mil para vítimas de calamidades. Além destas, também foram destinadas 106 mil unidades a outras comunidades. Estas ações correspondem a quase 1,5 mil cestas doadas e um total de 353 mil famílias beneficiadas naquele período.
No tocante à ajuda humanitária internacional, 12,1 mil t de alimentos seguiram para países que enfrentaram crises de abastecimento por diversas razões. Estas doações foram destinadas à Cisjordânia (452 t), Gaza (7.071 t), Nicarágua (600 t), Líbano (795 t), Síria (2.451 t) e Jordânia (731 t).