A raça Senepol se destaca entre os pecuaristas que buscam o melhoramento genético no plantel para atender a demanda de carne. Se compararmos os valores de comercialização entre as principais raças de corte no Brasil, notaremos um valor surpreendente de vendas. O resultado positivo de saída do taurino tropical sinaliza o aumento de investidores que acreditam no potencial produtivo do animal e na padronização que ele pode proporcionar ao rebanho.
De acordo com dados disponíveis na revista DBO, edição de agosto e setembro deste ano, as vendas de bovinos Senepol, em julho, somaram um total de R$ 2.163.000,00, renda alcançada em apenas dois leilões com 70 lotes, atingindo a média de R$ 30.900,00. No mês de setembro, em um único remate, atingiu-se o total de R$ 1.480.500,00.
“Atribuo isso a dois principais fatores, o primeiro refere-se às particularidades que a raça possui, como: rusticidade, adaptabilidade, heterose a pasto, precocidade sexual, conversão alimentar, resistência, padronização na produção. O mercado brasileiro precisa de um taurino bem adaptado com as condições tropicais e a raça Senepol confere isso. O outro ponto está relacionado com a demanda, muito maior do que a capacidade de produção, o que impulsiona a valorização nos preços de venda”, comenta o Superintendente Técnico da ABCB Senepol, Celso Menezes.
Das raças de corte, as vendas estão aquecidas para o mercado de machos. De 7.574 lotes ofertados em julho, 4.667 correspondem a touros, com base em dados coletados em todo o País. Esse fato é resultado de investimentos nas crias, em virtude dos preços dos bezerros, assim, as matrizes ficam retidas nas propriedades.
Outra novidade refere-se às vendas dos touros, elas estavam em alta nos meses de julho e agosto, diferente do cenário de outros anos, em que o comércio desses animais fica concentrado em setembro e outubro, fato ocasionado pelo adiantamento em terminação de tourinhos. Os pecuaristas apresentam lotes de touros mais precoces, que participam de pistas – provas de ganho de peso ou em ranques de sumários – com 24 meses de idade.
A raça Senepol se destaca entre os pecuaristas que buscam o melhoramento genético no plantel para atender a demanda de carne. Se compararmos os valores de comercialização entre as principais raças de corte no Brasil, notaremos um valor surpreendente de vendas. O resultado positivo de saída do taurino tropical sinaliza o aumento de investidores que acreditam no potencial produtivo do animal e na padronização que ele pode proporcionar ao rebanho.
De acordo com dados disponíveis na revista DBO, edição de agosto e setembro deste ano, as vendas de bovinos Senepol, em julho, somaram um total de R$ 2.163.000,00, renda alcançada em apenas dois leilões com 70 lotes, atingindo a média de R$ 30.900,00. No mês de setembro, em um único remate, atingiu-se o total de R$ 1.480.500,00.
“Atribuo isso a dois principais fatores, o primeiro refere-se às particularidades que a raça possui, como: rusticidade, adaptabilidade, heterose a pasto, precocidade sexual, conversão alimentar, resistência, padronização na produção. O mercado brasileiro precisa de um taurino bem adaptado com as condições tropicais e a raça Senepol confere isso. O outro ponto está relacionado com a demanda, muito maior do que a capacidade de produção, o que impulsiona a valorização nos preços de venda”, comenta o Superintendente Técnico da ABCB Senepol, Celso Menezes.
Das raças de corte, as vendas estão aquecidas para o mercado de machos. De 7.574 lotes ofertados em julho, 4.667 correspondem a touros, com base em dados coletados em todo o País. Esse fato é resultado de investimentos nas crias, em virtude dos preços dos bezerros, assim, as matrizes ficam retidas nas propriedades.
Outra novidade refere-se às vendas dos touros, elas estavam em alta nos meses de julho e agosto, diferente do cenário de outros anos, em que o comércio desses animais fica concentrado em setembro e outubro, fato ocasionado pelo adiantamento em terminação de tourinhos. Os pecuaristas apresentam lotes de touros mais precoces, que participam de pistas – provas de ganho de peso ou em ranques de sumários – com 24 meses de idade.