“No mercado interno, o menor crescimento na demanda de fertilizantes, aliado à ampliação das importações, pode resultar em estoques relativamente confortáveis no início de 2015. Isso restringe o potencial de alta das cotações de adubo no mercado interno, pelo menos no primeiro semestre”, explica o banco especializado em agronegócio.
“Entretanto, assim como verificado nas duas últimas safras, o dólar mais firme pode impedir que a queda nas cotações internacionais de fertilizantes seja refletida nos preços de adubo no mercado doméstico”, conclui a projeção da instituição financeira.