Entre os principais exportadores do continente, o Paraguai entraria ainda com 10,4 milhões de toneladas, vindo também 3,6 milhões de toneladas do Uruguai e 2,6 milhões de toneladas da Bolívia. Com esses números confirmados, haveria uma redução da participação da região no mercado global de soja: de 54,9% na safra passada para 53,3% na temporada atual.
"A forte alta do dólar e um piso de US$ 10 por bushel em Chicago traria margens positivas com os custos atuais em todas as regiões produtoras do Brasil. No entanto, o clima favorável na América do Sul e a colheita no Brasil devem impor uma pressão baixista nos preços domésticos no curto prazo. [...] 'O mercado climático pode gerar também pressões altistas pontuais", conclui Cogo.