O programa, como um todo, está sendo elaborado pela Coordenação-Geral de Proteção de Plantas da Divisão de Prevenção e Controle de Pragas. O detalhamento do projeto, que contará com a colaboração do CTA, deverá ser apresentado no início de 2015 dentro da agenda de reuniões do comitê.
As estratégias apresentadas serão utilizadas para redução da população e monitoramento. Elas serão integradas futuramente com as Técnicas do Inseto Estéril (TIE). “O DSV está estudando a construção de um programa nacional de mosca das frutas para trabalhar essas questões de maneira mais ampla e considerará ferramentas regulatórias como: a erradicação, as áreas livres e as áreas de proteção fitossanitária”, explica Luís Rangel, diretor do DSV.
Relevância – As Moscas das Frutas são pragas importantes para a fruticultura nacional como um todo, porque possuem muitos hospedeiros. “Consideramos estas pragas uma barreira na exportação para diversos países. Elas vêm se tornando um limitante para o crescimento das exportações brasileiras”, avalia Rangel.
Além disso, de acordo com o diretor do DSV, é “fundamental aumentar a envergadura de programas como o da erradicação da mosca da carambola e viabilizar projetos como o Sistema de Mitigação de Risco (SMR) para certas captais no Vale do São Francisco, além de estruturar programas de vigilância para os demais gêneros em todo o país”.