Com 6% acima do registrado em 2013, será a maior alta de todo o setor químico, representando o segundo maior faturamento da indústria de química fina.
“Estamos satisfeitos por fechar o ano com crescimento de 6%, mas cautelosos para 2015”, diz Eduardo Daher, diretor executivo da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef). Apesar da declaração otimista do dirigente, o setor esperava aumento maior para 2014, de até 9%, mas o cenário sofreu influência de fatores negativos como a recuperação da safra norte-americana, altos estoques mundiais e estiagem prolongada no Brasil.
De acordo com o Sindiveg, em 2013 houve maior incidência de insetos, o que impulsionou as vendas de inseticidas em 42% do segmento. Em 2014, a previsão é de essa comercialização tenha obtido uma fatia de 45%.
De acordo com Ivan Sampaio, gerente da área de estatística da entidade, as culturas que utilizaram mais defensivos em no ano passado foram soja (52%), cana (10,1%), milho (9,5%) e algodão (9,1%). Esse mesmo ranking deve se repetir em 2014, com exceção do milho, em função da diminuição da área em 5%.