A festa do laço que abrange competições entre amazonas, cavaleiros e crianças tiveram 80 equipes inscritas, enquanto que na Copa do Laço, grupo restrito de equipes que se destacaram durante o ano de 2014, 18 times disputaram o título. “Nossa renda vem do laço, é um esporte que exige concentração e muita dedicação. Assim como no futebol, vivemos desse esporte e graças à dedicação da equipe alcançamos o sucesso dentro e for a do Estado”, destaca o laçador Marcos Natis, que já viajou o país participando de em competições.
Os integrantes da equipe vencedora treinam na maior parte do tempo individualmente, por morarem em cidades diferentes. “São cerca de três horas de treino por dia, o suficiente para nos prepararmos. Respeitamos muito a limitação dos animais, que recebem alimentação adequada e muito carinho”, destaca Natis.
Referente aos eqüinos utilizados pelos cavaleiros, o veterinário do Haras Motta de Ponta Porã, Alisson Marques, afirma que o preparo é tão importante quanto ao dos profissionais. “Monitoramos diariamente a qualidade física dos animais que competem. São atletas que também merecem reconhecimento e tratamento adequado, que favoreça o rendimento e seu bem estar”, finaliza o médico veterinário.