“A intenção do Máquina de Ideias é trazer um pouco de oxigênio para o agronegócio, ou seja, considerar temas importantes para o setor, mas ao mesmo tempo unir profissionais de outras áreas, com diferentes ferramentas e formas de pensar, para trabalhar no agro”, explica um dos criadores do projeto e pesquisador da Fundação MS, André Lourenção. Além disso, outro objetivo é integrar a comunidade de Maracaju com a feira que acontece todo ano na cidade.
O projeto Máquina de Ideias é pautado em três pilares. O primeiro é um coworking, coordenado pela Park Office, empresa de Campo Grande, que vai acontecer em uma sala preparada pela Fundação MS para receber as pessoas. “Nesse sistema, as pessoas de setores diferentes sentam à mesa e acabam discutindo e fazendo negócios. No agro é algo novo, que nós da Fundação MS detectamos como uma forma interessante de fazer negócio”, relata André.
Já o segundo pilar é um bate-papo sobre ferramentas de gestão, que podem ser utilizadas tanto por grandes empresas, como por pequenos profissionais. “Será um curso, uma discussão, com ferramentas modernas de gerência, organizado pelos mesmos profissionais que realizam o Meeting PRO-FISSA 2014 em Campo Grande. Estamos buscando engajamento com a comunidade de Maracaju para unir pessoas do agro e do comércio e buscar novas ideias”, complementa Lourenção.
Para finalizar, o terceiro pilar é chamado de quebra-cabeça. “Na mesma ideia de trazer profissionais de diferentes setores para trabalhar em temas relacionados ao agro, nós teremos um momento para montar, ou juntar as ideias e sair com um produto final, seja um texto, uma campanha ou qualquer coisa importante para o agronegócio. A intenção é resolver temas importantes ao setor, mas que que geralmente acabam se arrastando”, acrescenta.
Dessa forma, a Fundação MS, durante o Showtec 2015 pretende proporcionar uma experiência diferente das feiras anteriores, trabalhando a inovação aberta e discutindo temas importantes, utilizando ferramentas modernas e diversificando um setor tão tradicional como o agro. “Quando você coloca 20 pessoas com opiniões boas dentro de uma sala para debater as ferramentas, não precisa ter dúvidas de que coisas boas surgem”, finaliza Lourenção.