Na geração eólica, o País subiu cinco posições, passando de 20º em 2012, para 15º em 2013. Na produção de biogasolina (etanol), o Brasil se manteve na segunda posição em 2012, perdendo apenas para os Estados Unidos. O mesmo ocorreu na produção de biodiesel, com a manutenção da quarta posição, superado apenas pelos Estados Unidos, Alemanha e Argentina.
O Secretário de Planejamento Energético do MME, Altino Ventura Filho, analisa que a evolução do Brasil no ranking mundial de energia eólica confirma o crescimento dessa fonte na matriz energética do País, e deve seguir aumentando. Ele destacou ainda o potencial eólico brasileiro bem como a existência de parque industrial de equipamentos para a geração eólica, o que justifica a adição de mais capacidade geradora dessa fonte daqui para frente.