A mudança é resultado de uma ação comercial desenvolvida pela Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) e pelo Terminal de Contêineres de Salvador (Tecon) - empresa que administra as operações no porto -, junto aos produtores da região. A nova rota vai permitir aos produtores uma economia de até 41% no frete, em relação aos custos da exportação via Porto de Santos.
"Inicialmente, vamos exportar um volume que seja viável para o primeiro ano e aumentarmos o volume em aproximadamente 30% ao ano, para que entre três a cinco anos, tenhamos a totalidade do algodão baiano exportada via Salvador", explicou João Victor Brugnera, representante da Libero Commodities, trading que tem entre os seus acionistas os principais produtores de algodão do estado.