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Produtores de arroz dos municípios de Formoso do Araguaia, Lagoa da Confusão, Duerê e Pium, localizados na região centro-oeste do Tocantins, já iniciaram a colheita do grão.

Enquanto as cotações domésticas da soja e derivados tiveram altas na semana passada, em função da forte valorização do dólar, os valores externos praticamente não se alteraram.

“No Nordeste tem de tudo e, o que não tem, a gente inventa”, declara o agricultor familiar Antônio Borges Barreto, 63 anos, presidente da União das Associações dos Trabalhadores Rurais Casanovenses da Economia Solidária (Uates), do município de Casa Nova (BA). E no intuito de criar um novo item para o cardápio da alimentação escolar da localidade, a Uates promove uma degustação nesta sexta-feira (20), na Colônia de Pescadores de Casa Nova (centro da cidade). Entre a lista de convidados estão diretores de escola, pais, autoridades, nutricionistas, crianças, além de representantes da Associação de Comércio, do Conselho de Segurança Alimentar e da Secretaria de Educação.

Os cientistas e especialistas em temas de segurança alertam há anos para o risco de que o aquecimento climático gere instabilidade e conflitos se prosseguir ao ritmo atual, algo que, segundo alguns, já está ocorrendo.

A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, unidade de pesquisa da Embrapa localizada em Brasília, DF, e o Instituto de Pesquisa de Rothamsted, Reino Unido, estão iniciando um novo projeto que vai beneficiar os pequenos produtores de milho no Brasil no monitoramento e controle de pragas, especialmente da lagarta Spodoptera frugiperda, mais conhecida como lagarta do cartucho. O milho é um produto de extrema importância econômica para o País, com área cultivada superior a12 milhões de hectares e esta lagarta é uma das piores pragas da cultura, capaz de causarredução na produção de grãos de até 70%.

Aumentos da eletricidade e do óleo diesel podem causar redução na compra de equipamentos pelos agricultores

Enquanto o plantio do algodão em Mato Grosso caminha para o seu fim, o do milho ainda nem chegou na metade. Até a última semana, os trabalhos nas lavouras de cotonicultura chegaram a 90,8% da área e nas de milho 23,3%, apenas. As informações são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgadas no último dia 13 de fevereiro.

No atual estágio de desenvolvimento, a soja necessita de 30 a 40 milímetros de chuva por semana para ter boa produtividade. Com grande parte em granação, a oleaginosa necessita de bastante umidade para formação ideal do grão.

O mercado de frango vivo de São Paulo teve recuperação durante a semana. Foi observada uma demanda mais ativa, passando para a condição de mercado firme.

O abate de bovinos em Mato grosso do Sul teve uma queda, em janeiro, de 8,86% nos frigoríficos do Estado, em comparação ao mesmo período do ano passado. A queda foi de 349 mil cabeças para 318 mil. O levantamento foi realizado pela Famasul, com base em dados do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal, da Superintendência Federal de Agricultura.