"Este comportamento dos dados deve refletir três aspectos: o primeiro é a flutuação natural da população em resposta as condições ambientais com boa oferta de alimentos, mas com excesso de chuvas que desfavorece o desenvolvimento da praga; e segundo lugar a curva mostra o efeito da reação do produtor e do controle efetuado no final do período vegetativo da soja, que permitiu uma redução da população da praga; e o terceiro o grande número de inseticidas e aplicações feitas na soja, que foram efetivas para controle de Helicoverpa armigera e menos efetivas para Chrysodeixis includens (lagarta-falsa-medideira)", afirma o responsável pelo levantamento, professor Dr. Jerson Carús Guedes, do Departamento de Defesa Fitossanitária da UFSM.