Para o dianteiro, a valorização foi ainda maior no período, de 8,7%, com o quilo cotado a R$ 6,88 nessa quarta. Já para o boi gordo, os preços se mantêm praticamente estáveis. Segundo pesquisadores do Cepea, as negociações de animais para abate continuam lentas. Enquanto a oferta permanece restrita, frigoríficos seguem exercendo pressão sobre as cotações.
Agentes relatam que a dificuldade de compra de novos lotes tem resultado em diminuição ou mesmo interrupção dos abates em plantas de diversas regiões do País. No estado de São Paulo, o Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa fechou a R$ 143,23 nessa quarta-feira (04), estável sobre a quarta anterior.