Assim, a relação de troca entre o suíno vivo e os insumos nesta semana chegou ao menor patamar desde julho. Em Campinas (SP), a relação de troca frente ao milho recuou 18,9% desde o início do mês, saindo de 12,22 quilos do cereal para um quilo do animal vivo para a proporção de 9,91 na última quinta-feira, 27. Em Chapecó (SC), a queda da relação foi de 27,5%, em 7,84 quilos de milho para um quilo de suíno.
Estes são os menores patamares desde a primeira quinzena de julho de 2014. Segundo pesquisadores do Cepea, com a alta nos insumos, os produtores passaram a ofertar mais animais, pois os custos para mantê-los mais tempo nas granjas aumentaram. Dessa forma, os preços do vivo e da carne se enfraqueceram em todas as regiões pesquisadas pelo Cepea.