Publicado em 11/07/2024 08h18

Compradores aumentam os prêmios do milho

Do lado do milho argentino, tivemos todos os compradores tradicionais concorrendo.
Por: Leonardo Gottems

No mercado internacional de milho, os compradores aumentaram os prêmios, mas os vendedores não aparecem, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia sem vendedor e nem comprador, para agosto/24; vendedor a $ 88 e comprador a 84 comprador para setembro/24; sem vendedor e comprador a 75 para outubro/24; sem vendedor e comprador a 78 para novembro e sem vendedor e comprador 83 para dezembro no porto de Paranaguá”, comenta.

“Na China, a cotação do milho fechou em queda de -24 CNY/t para setembro. A cotação do amido de milho também fechou em queda de -35 CNY/t para setembro. A cotação dos ovos fechou em alta de 21 CNY/500kg para julho e em queda de -5 CNY/500kg para agosto. E a cotação do suíno fechou em queda de -805 CNY/t para julho e -415 CNY/t para setembro”, completa.

Do lado do milho argentino, tivemos todos os compradores tradicionais concorrendo para obter mercadorias, com ofertas que iam desde entrega disponível até descargas durante o mês de setembro. “No entanto, os preços tendem a cair. Neste contexto, o preço aberto e generalizado do cereal com entrega disponível foi de A$ 145 mil/t, A$ 5 mil/t abaixo do dia anterior”, indica.

“Para entrega contratual, a melhor oferta do dia chegou a A$ 150 mil/t. Em relação às entregas a termo, o trecho agosto-setembro também atingiu valores de A$ 150 mil/t. O preço MATBA oscilou para US$ 172,00, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 170,00 anterior e Chicago a US$ 158,75”, informa.

“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 182 para julho, US$ 179 para agosto e US$ 179 para setembro. Os preços flat do milho mantiveram em US$ 181 FOB nos EUA, subiram para US$ 180 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 187 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 238 FOB na França, estão em US$ 195 FOB na Romênia, estão em US$ 195 na Rússia e US$ 185 na Ucrânia”, conclui.

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