No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul, os trabalhos seguem lentos, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado ainda devagar, compradores que não estão nas regiões afetadas pelas enchentes, começam a olhar novamente o mercado. Pouquíssimas indicações de fábricas hoje, temendo rombo nos caixas caso a MP entre em vigor: Santa Rosa a R$ 64,00 (+ R$ 1,00); Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00 (+R$ 1,00); e Frederico a R$ 63,00 (-R$ 2,00). Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.
Santa Catarina tem indicações menores no porto. “Produtores com pedidas ao menos R$ 3,00 acima, em que compradores hoje indicam a partir de R$ 62,00 no interior e até R$ 64,00 CIF fábricas. Indicações de R$ 61,00 em Concórdia e Campos Novos; R$ 60,00 em Chapecó, R$ 61,00 em Rio do Sul (-R$ 1,00). Nas indicações de porto, R$ 57,00 agosto/R$ 58,50 setembro/ 60 outubro. Não ouvimos reportes de negócios”, completa.
O Paraná tem negócios ainda em ritmo bastante lento. “Mercado com negócios pontuais, regionalizados e somente à medida da necessidade semanal ou quinzenal de fábricas. No norte, indicações a R$ 55,00; Cascavel a R$ 52,00; Campos Gerais R$ 57,00 e Guarapuava a R$ 57,00. Pedidas a partir de R$ 58,00 em todo o estado, com lotes mais concentrados em R$ 60,00 FOB interior. No porto, preços ao redor de 58 agosto/59 setembro. Não ouvimos reportes de negócios”, indica.
O Mato Grosso do Sul teve alguns negócios. “Em Maracaju, indicações de R$ 46,00 (-R$ 1,00); Dourados a R$ 45,00 (-R$ 1,00); Naviraí R$ 45,00, e São Gabriel a R$ 46,00 (-R$ 2,00). Mercado apresentou ritmo bastante lento, onde produtores iniciam pedidas a R$ 48,00. Negócios pontuais em 1000 toneladas FOB Dourados a R$ 44,00, com possível destino final a SC, pagamento em 40 dias”, conclui.