No mercado de milho para exportação, os prêmios começam a subir lentamente com a aproximação da safra, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram $5 cents em $ 58 cents/bushel para julho/24; avançaram $ 3 cent para $48 em agosto/24; subiram $ 1 cent para $ 45 em setembro/24: subiram também $ 4 cents para $ 47 em outubro/24 e permaneceram em $47 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China, a cotação do milho recuou 7 CNY/t para maio e 5 CNY/t para julho. A cotação do amido de milho, por sua vez, também recuou 31 CNY/t para maio, mas subiu 17 CNY/t para julho. A cotação dos ovos fechou novamente em grande alta de mais 208 CNY/500kg para maio e de 81 CNY/500kg para junho. E a cotação do suíno fechou novamente inalterada para maio e em alta de 155 CNY/t para maio e para junho”, completa.
Em relação ao milho argentino, o leque de possibilidades de entrega foi mantido, embora os valores de referência em aberto tenham sido em sua maioria baixistas. “Para o cereal de colheita tardia, a proposta de compra para desembarque entre junho e julho foi de US$ 165/t. O preço MATBA oscilou para US$ 172,40, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 174,90 anterior e Chicago a US$ 178,14”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 198 para maio, US$ 196 para junho e US$ 190 para junho. Os preços flat do milho caíram para US$ 199 FOB nos EUA, caíram para US$ 196 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 203 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 234 FOB na França, estão em US$ 205 FOB na Romênia, estão em US$ 195 na Rússia e US$ 190 na Ucrânia”, conclui.