Imagem de Gonzalo de Martorell por Pixabay
O fenômeno climático El Niño impactou diretamente a agricultura brasileira, resultando em excesso de chuvas no Sul e escassez no início do cultivo de soja no Centro-Oeste. Isso gerou desafios e significativas reduções na produção da commodity. Além disso, um problema invisível, possivelmente ampliado, pode causar impactos significativos na próxima safra se não for adequadamente gerenciado, segundo Leonardo Levorato Freire, Pesquisador Associado na TMG.
“Duas grandes preocupações dos produtores brasileiros são a presença de fitonematoides em suas áreas e a falta de chuvas ou calor excessivo’’. O especialista explica que “a combinação de ambos torna esse problema fitossanitário ainda maior, com potencial de ocasionar significativas reduções na produtividade das cultivares. Nessas situações, contar com boa genética, sem dúvida, é um diferencial que pode refletir em grandes produções, com volumes que atendem as expectativas do produtor’’.
O pesquisador Leonardo Levorato Freire destaca que a presença de vários gêneros de nematoides nos solos brasileiros causa redução na produtividade de diversas culturas, com prejuízo anual na soja estimado em mais de R$ 16 bilhões. Ele enfatiza que a resistência genética é a alternativa mais eficaz e amplamente utilizada para controlar esses parasitas, sendo crucial para o setor agrícola. No Cerrado, onde o nematoide de cisto da soja e os do gênero Meloidogyne spp. representam desafios, a TMG oferece cultivares resistentes a diversas raças do nematoide de cisto da soja, destacando-se como a única no mercado com resistência à raça 2, resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento.
“Conhecendo as de maior incidência na região, o produto terá em mãos um rico portfólio de cultivares resistentes. Considerando que no ambiente mais de uma raça do NCS esteja presente, cultivares com ampla resistência podem ser de grande valia’’, finaliza Freire.
