Publicado em 08/02/2024 17h44

Inpasa anuncia segunda fase em Sidrolândia

Com investimento de mais de R$ 2 bilhões, unidade processará milho e sorgo, estimulando a tecnologia agrícola e o desenvolvimento econômico do estado.
Por: Assessoria de Imprensa

O Grupo Inpasa lança nesta sexta-feira (09), a segunda fase da Unidade de Sidrolândia, em Mato Grosso do Sul. Entre os diferenciais da unidade, estará o processamento de sorgo como matéria-prima na produção de biocombustíveis, DDGS e derivados.  

A quarta unidade da Inpasa no Brasil representa um importante fomento na produção agrícola local, pois potencializa alternativas de cultivo de segunda e terceira safra, além de estimular o desenvolvimento de outros setores, empregos e renda para toda a região. 

A Inpasa é hoje a maior transformadora de cereais em energias limpas e renováveis da América Latina. Com um investimento estimado em cerca de 2 bilhões, há previsão da geração de mais de 2 mil empregos na etapa de obras, além de 350 novos postos de trabalho efetivos, a partir do funcionamento da planta, no segundo semestre de 2024. 

Além da indústria, também haverá investimentos na instalação do posto de combustível e centro de serviços da Rodobras, com previsão de 110 empregos diretos e 60 indiretos. 

Mais dados  

O Grupo Inpasa iniciou suas atividades em 2006, no Paraguai, e hoje possui duas plantas no país de origem e mais três em operação no Brasil, além de duas novas unidades em construção. Além do mercado paraguaio e brasileiro, seus produtos são exportados para mais três continentes.

Por meio do processamento de cereais, a companhia produz biocombustível com 80% a menos de CO2; DDGS - proteína vegetal livre de enxofre e contaminantes para toda cadeia de nutrição animal, bovinocultura de corte e de leite, suínos, aves, peixes e pets; e óleos vegetais para diversos segmentos, incluindo alimentação animal, humana e para a agricultura, por meio do IOP. 

Seu processo de produção utiliza matérias-primas limpas e renováveis, provenientes de diversas fontes consideradas resíduos, com as quais transforma vapor de água em energia elétrica. Autossuficiência energética que reflete em economia e uma menor pegada de carbono.

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