No mercado de milho para exportação, os prêmios voltaram a subir para a safrinha, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram $ 4 cents/bushel para $ 64 para julho/24, subiram $ 2 cents/bushel para $ 62 em agosto/24, subiram $ 9 cents/bushal para $ 62 em setembro/24 e mantiveram $ 50 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China a cotação de março do milho voltou a subir 15 CNY/t nesta terça-feira; a do amido de milho março subiu 7 CNY/t, para maio subiu 27 CNY/t; a cotação da dúzia de ovos para fevereiro subiu 33 CNY/500 mil unidades e o suíno caiu pelo terceiro dia consecutivo outros -34 CNY/t”, completa.
Na Argentina, o milho apresentou tendência entre estável e baixa em seus preços, sem alterações nas ofertas para as sessões de negociação vendidas e com algumas quedas nas ofertas para as posições da nova safra. “O preço MATBA subiu para US$ 174,00, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 173,40 anterior e US$ 170,96 de Chicago”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 199 para fevereiro, U$ 188 para março e US$ 190 para abril. Os preços flat do milho caíram em US$ 198 FOB nos EUA, caíram para US$ 200 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 206 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 208 FOB na França, estão em US$ 210 FOB na Romênia, estão em US$ 215 na Rússia e US$ 205 na Ucrânia”, informa.
No Paraguai, os participantes do mercado tiveram um dia tranquilo. “Dia praticamente parado em relação a novos negócios, as distâncias entre comprador e vendedor ainda são importantes e isso desacelera os negócios. As indicações ainda permanecem em 180 dólares nas indústrias nacionais ao redor de Assunção. Para a próxima safra as melhores ideias vêm do mercado brasileiro, mas os valores não estimulam novos negócios neste momento”, conclui.