No mercado externo de milho, a China decidiu aumentar a produção de milho e pode reduzir importação, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios recuaram $ 2 cents/bushel para $ 65 para julho/24 e permaneceram em $ 60 em agosto/24, subiram $ 1 cents/bushel para $ 60 em setembro/24 e permaneceram em $ 60 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“A produção chinesa de milho na temporada 2023/24 deve somar 288,8 milhões de toneladas, de acordo com a representação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Pequim. O volume representa aumento de 4,2% ante a estimativa para o ciclo 2022/23, de 277,2 milhões de toneladas e se deve à expectativa de maior área e rendimento, disse o USDA “, completa.
Na China a cotação de março do milho voltou a subir pelo quarto dia consecutivo mais 7 CNY/t nesta sexta-feira;ado amido de milho março também subiu mais 16 CNY/t. “A cotação da dúzia de ovos para fevereiro recuou pelo oitavo dia consecutivo mais 2 CNY/500 mil unidades e o suíno caiu 40 CNY/t. No cenário econômico redução compulsório dos bancos fez subir a demanda por minério de ferro e impulsionou a economia, como era desejo do governo”, indica.
“Na Argentina, menos dinamismo no mercado de milho, reduzindo o número de novas ofertas, mas mantendo os preços entre os dias. O preço MATBA recuou para US$ 173,00, sobre rodas no porto, para abril, contra US$173,60 anterior e US$ 175,68 de Chicago”, informa.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 205 para janeiro, U$ 205 para fevereiro e US$ 195 para março. Os preços flat do milho subiram para US$ 207 FOB nos EUA, subiram para US$ 209 FOB Up River (oficial), na Argentina, mantiveram em US$ 225 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 211 FOB na França, estão em US$ 210 FOB na Romênia, estão em US$ 215 na Rússia e US$ 180 na Ucrânia”, conclui.
