O mercado brasileiro de milho para exportação tem interesses de compra, mas só para nova Safrinha, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram em $ 65 em julho/24, em $ 65 em agosto/24, $ 65 em setembro/24 e permaneceram em $ 60 para outubro/24, no porto de Santos”, comenta.
“A maioria das Tradings não está mais comprando milho da safra 22/23, só estão apresentando indicações para a nova Safrinha, no Brasil. Nas notícias acima apresentamos novas estimativas de embarques da ANEC. Na China a cotação de março do milho para março subiu 8 CNY/t nesta terça-feira; a do amido de milho março voltou a subir pelo quarto dia consecutivo mais 10 CNY/t; a cotação da dúzia de ovos recuperou 5 CNY/500 mil unidades e o suíno também subiu pelo quarto dia consecutivo, agora mais 60 CNY/t”, completa.
O mercado paraguaio está travado. “Também não houve mudanças no negócio de cereais. Nesta segunda-feira o mercado ficou muito estagnado onde os níveis oferecidos pelas indústrias locais não foram suficientes para convencer o vendedor, a colheita da soja no seu lado opaco também o mercado do milho, já que estamos há dias longe da maior parte da colheita”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 204 para janeiro, U$ 206 para fevereiro e US$ 192 para março. Os preços flat do milho mantiveram em US$ 200 FOB nos EUA, mantiveram em US$ 207 FOB Up River (oficial), na Argentina, mantiveram em US$ 223 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 221 FOB na França, estão em US$ 215 FOB na Romênia, estão emUS$ 215 na Rússia e US$ 185 na Ucrânia”, conclui.