No estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, a colheita do milho iniciou em ritmo lento, de acordo com as informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “De acordo com nossos correspondentes, a colheita se iniciou no estado do Rio Grande do Sul, e no momento, apresenta um ritmo lento, tendo sido colhidas apenas 12% do total das áreas até o momento – um recuo de cerca de 5% comparado ao ano passado”, comenta.
“À espera do que vem do campo, produtores rejeitam, por hora, indicações de venda. Indicações nas demais localidades mantidas: Santa Rosa, Frederico Westphalen e Três Passos a R$ 65,00; Gaurama a R$ 68,00; Arroio do Meio e Nova Bassano a R$ 69,00; e Montenegro a R$ 70,00. Balcão a R$ 60,00 em Panambi e R$ 63,00 no noroeste do estado. Não ouvimos reportes de negócios”, completa.
Enquanto isso, a colheita se inicia no extremo oeste de Santa Catarina. “No extremo oeste, deu-se a abertura dos primeiros trabalhos de campo em Santa Catarina. As médias iniciais, que por hora não devem ser consideradas pois o avanço ainda é muito incipiente, levam a crer em uma redução do potencial de cerca de -9,7%, onde estimava-se 8,2 toneladas, e o que se apresenta aponta para cerca de 7,4 por hectare”, indica.
“Em razão dos primeiros lotes começarem a surgir, lentamente, compradores mantém as indicações de sexta-feira. No tributado, preços entre R$ 67,00 mais a fronteira do Paraná e que vão até R$ 70,50 mais ao sul. Em São Francisco, indicações entre R$ 74,00 até R$ 76,00, dependendo do prazo de pagamento, e com embarque em fevereiro. Sem reporte de negócios”, conclui a consultoria agroeconômica nesse início semana.
