O milho brasileiro para exportação teve pouca atividade nesta semana de fim de ano, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram-se em $ 67 em julho/24, permaneceram em $ 65 em agosto/24, $ 65 em setembro/24 e mantiveram em $ 65 para outubro/24”, comenta.
“O mercado de milho continua parado, com as festas de fim de ano e as férias dos Traders. Os preços oferecidos pela exportação continuam menores do que os do mercado interno, motivo pelo qual há poucas fluxo para os portos, fato que deverá se refletir nos embarques menores de janeiro e fevereiro”, completa.
Na China as cotações do milho e do amido de milho, do suíno e as dos ovos fecharam em baixa nesta sexta-feira, não dando suporte à demanda. “Na Argentina, o milho manteve seu leque de posições de compra abertas, embora tenha registrado uma diminuição marginal no número de participantes.
Em relação ao produto da safra 2023/24 não foram registradas alterações. O período de fevereiro-março de 2024 ficou em US$ 175/t, para a entrega sobre rodas nos portos, enquanto a quitação entre abril e junho também ficou estável, chegando a US$ 170/t. Por fim, as ofertas para a posição junho atingiram novamente US$ 165/t”, indica.
O mercado paraguaio esteve do mesmo jeito. “Depois das vendas feitas no dia anterior para o Oeste do Paraná a 195 dólares, podendo chegar a 205 dólares dependendo da localização e entrega, o mercado de milho paraguaio se manteve paralisado neste último dia útil do ano, preparatório das festas”, informa.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 215 para janeiro, U$ 215 para fevereiro e US$ 209 para março. Os preços flat do milho mantiveram em US$ 210 FOB nos EUA, caíram para US$ 214 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 230 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 219 FOB na França, estão em US$ 230 FOB na Romênia, estão em US$ 210 na Rússia e US$ 185 na Ucrânia”, conclui.