O Brasil se destaca no cenário mundial como o maior produtor e exportador de café do mundo. Segundo a Conab, em 2023, a área total destinada à cafeicultura nacional com os principais cultivos - arábica e conilon -, totaliza 2,26 milhões de hectares, aumento de 0,8% sobre a área da safra anterior. Entretanto, conciliar alto desempenho da lavoura à produção sustentável tem sido a maior missão dos produtores rurais nos últimos anos e certamente seguirá assim pelas próximas décadas, por isso é necessário que os cafeicultores busquem soluções inovadoras.
Uma das alternativas mais eficientes nesse sentido é a biotecnologia, presente por exemplo, no biofertilizante Supergan, um produto desenvolvido por meio de processos naturais, inovadores e que combinam Smartgran, rico em bactérias inteligentes (tecnologia Smartbac), uma solução da Superbac, empresa pioneira no mercado brasileiro de soluções biotecnológicas. Com macro e micronutrientes, o produto promove o reequilíbrio do solo, criando um ambiente propício para o desenvolvimento das plantas.
As bactérias inteligentes promovem o aumento da atividade microbiana e das enzimas Arilsulfatase e Betaglicosidase, envolvidas no ciclo do carbono e enxofre, respectivamente. “Essas melhorias biológicas do solo são traduzidas em um sistema mais eficiente em aportar nutrientes para as plantas, mais reprodutivo e mais estável”, diz Edner Betioli Junior, Engenheiro Agrônomo, Doutor em Solos e Nutrição de Plantas e Gerente de PDI Agro na empresa.
O Supergan foi justamente uma das ferramentas mais importantes utilizadas pela produtora Luciana Martins Swan, da Fazenda São Luiz do Palmela, que fica localizada no Sul de Minas Gerais, na região da Serra da Mantiqueira, muito importante para o cultivo do café. Na propriedade de 200 mil pés de café, em uma área de 60 hectares, tem sido fundamental a utilização do fertilizante biotecnológico, isso porque no local há muitas nascentes e até um rio bem próximo, o que demanda atenção redobrada. “Nos preocupamos muito com a preservação do meio ambiente e estamos sempre buscando produtos que tragam valor e cuidado as nossas plantações com sustentabilidade”, diz a cafeicultora.
Segundo ela, o Supergan tem ajudado principalmente na melhoria do solo e na saúde e nutrição das plantas, o que consequentemente reflete na produção, na própria fauna e também na qualidade final da bebida. “A planta mais saudável precisa de menos defensivos, assim melhora a microflora de insetos, o que atrai pássaros. Aqui, por exemplo, há uma família de seriemas que vive no cafezal, bem como espécies novas que nós nunca tínhamos notado antes. Com a conservação também dos cursos d’água, ribeirões, nascentes, lençol freático, certeza que melhorou em função da saúde do solo”, destaca Luciana.
Para identificar as necessidades dos cafezais da fazenda foi realizada na propriedade uma minuciosa avaliação da lavoura, seguida de análise de solo e de folhas, com recomendação específica para cada cafezal. A Superbac, através desses dados, recomendou a dosagem apropriada dos bioprodutos para cada lavoura e o resultado foi o salto na produção.
Conforme endossa a produtora, a visita técnica no campo, e que explica para os colaboradores como é a aplicação, qual a dosagem, a frequência, foi fundamental para os bons resultados. “Eu indicaria 100% o uso do Supergan, porque ele é um fertilizante biotecnológico que traz esses benefícios para a planta, para a qualidade de vida dos colaboradores”, finaliza.