Novamente, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, os prêmios do milho internacional recuaram novamente, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios recuaram para $30 cents/bushel para julho23; para ago/23 recuaram para $56, para $65 em setembro e para US$ 67 para outubro”, comenta.
“Os prêmios voltaram a recuar entre 5 e 10 cents/bushel novamente nos portos brasileiros, em decorrência da falta de demanda de exportação. O interessante é que é para o segundo semestre, em plena Safrinha, que é época de maior exportação do país”, completa.
Em relação ao milho paraguaio, alguns negócios foram registrados, mas com retração nos preços. “Alguns movimentos foram registrados no mercado de cereais, embora tenha sido observado um forte movimento de retração nos preços. A pressão foi principalmente na próxima campanha, mas refletiu significativamente no produto disponível. Localmente, foram observados compradores mais retraídos, buscando entender onde o mercado se acomodará nos próximos dias”, indica.
“O mercado interno paraguaio também caiu com US$ 10 para entregas em abril/maio, milho 2022, e US$ 5 para entregas em julho/agosto, milho 2023, respectivamente. Com esse negócio foi quase nulo hoje. Para a próxima safra, com safra prevista para começar em julho, o interesse do lado da venda está crescendo com os preços pressionados, mas já há preços. Os compradores do mercado brasileiro, diante de uma boa oferta e perspectivas para a segunda safra, estão retrocedendo em seus números, gerando pressão no mercado da região. A queda do dólar frente ao real também ajuda nesse processo”, informa.
Na Argentina os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 286 para abril, US$ 286 maio, US$ 268 para junho e U$ 257 para julho. “Os preços flat do milho caíram para US$ 293 FOB nos EUA, caíram para US$ 297 FOB Up River (oficial), na Argentina e caíram para US$ 288 FOB Santos, no Brasil”, conclui.