“As novas normas darão aos Estados-membros a liberdade de escolher: podem decidir se querem que os cultivos modificados geneticamente sejam produzidos em seu território ou não. Isto está em linha com o princípio de subsidiariedade e respeita as preferências dos cidadãos e granjeiros", disse o ministro letão de Agricultura, Janis Duklavs.
Países como França, Áustria e Hungria já possuem dispositivos nacionais contra o cultivo de organismos geneticamente modificados (OGMs). Agora, poderão limitar os transgênicos sem precisar da concordância da empresa fabricante.