O milho brasileiro para exportação fechou a semana com prêmios inalterados e comercialização lenta, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O prêmio de dezembro permaneceu em $ 97/bushel, julho23 para$ 50 cents/bushel e subiram em agosto23 para $90/bushel e setembro também a $ 90 cents/bushel”, comenta.
“Relação da demanda por milho nos EUA, em especial na exportação. Hoje o ritmo está muito mais para 50 milhões de toneladas, sendo que o USDA está com mais de 54 milhões. O milho americano continua muito caro e a China começou a carregar no Brasil – de 7 a 10 barcos já carregados e nomeados. Além disso, a Ucrânia voltou para o jogo, ofertando com forte desconto”, comenta.
No Paraguai os preços se retraíram um pouco, seguindo a Bolsa de Chicago. “O mercado de cereais parece estar perdendo ritmo nesta reta final do ano, mas não por falta de lotes ou ofertas de vendedores; os compradores parecem cada vez mais escassos e as ofertas que se apresentam posicionam-se longe das indicações dos compradores. Os vendedores apontam valores que compensam a liquidação de suas mercadorias neste momento, caso contrário, estariam ensacando para o mercado após a colheita da soja. O mercado FAS está chegando aos seus últimos dias, com exportadores cobrindo seus programas”, completa.
No Brasil o navio “Eleoussa” está embarcando 18.400 toneladas de DDGS+SBM da Aston para a Dammon e o navio “Golden Ginger” está embarcando mais 16.100 toneladas de DDG para destino a ser informado. As informações são da TF Agroeconômica no encerramento de semana.
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